"Ando a cantar o mal-estar profundo dos seres humanos, dos animais e das plantas,
ando à procura de um final feliz. Ando a ver se o fulgor que, por vezes, há nas coisas,
é melhor guia do que as crenças sobre elas, ou dos pensamentos que, a propósito delas,
nos ocorrem".
Maria Gabriela Llansol
(Lisboaleipzig 2)
"A serenidade e a justeza das coisas evidentes: pão, água, o convívio com as plantas e
os animais, alguma luz mesmo de noite, alguma noite no corpo da própria luz. E o amor
como partilha do mais difícil".
Eduardo Prado Coelho
(Público)
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